PONTO DE VISTA:
Comparo a atividade politica como um balaio de gatos, onde quem dela participa dificilmente sai sem se arranhar.
Desapareceu o tempo em que se exigia do candidato autenticidade e princípios morais e éticos que dignificasse o cargo pretendido.
Atualmente convivem no mesmo espaço honestos e desonestos, homens probos, mulheres decentes com calhordas e corruptos, tendo o mesmo direito de igualdade na participação das benesses partidárias, principalmente nas cotas do fundo partidário.
Nesta indigesta fauna de interesses políticos selvagens a tropa de elite leva imensa vantagem aos ocupantes de posições mais humildes e modesta da cena eleitoral.
Este contraponto é hipotético, sem citação de nomes, mas, com fácil assimilação: "Quem tá dentro não quer sair e quem tá fora não encontra facilidade pra entrar"!
Havia um tempo em que o candidato tinha através do seu trabalho prestado a população o seu cartão de apresentação ao eleitor.
Hoje em dia capacidade, preparação para o exercício do cargo é projeto subjetivo, programa ultrapassado e de poucos seguidores.
Para a maioria que há anos vive no engodo do toma lá da cá, o que vale é o que chega em suas mãos seja lá o que for.
A mudança se dá no campo pessoal, se tira um pra colocar outro, a metodologia por mais transparente que deseje ser, tem sempre uma válvula de escape, para adicionar aos interesse dos maiores em detrimento dos menores.
Os exemplos vem de cima e se escorrega de ladeira abaixo do planalto até a planície!
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