Depois que o Congresso do Nacional aprovou lei que restringe mais de uma candidatura para o senado da república por um sistema partidário.
A coisa ficou preta para o deputado Rafael Mota, que pegou o bonde andando e se jogou de cabeça na sua campanha para a senatória no momento em que apenas uma vaga está sendo disputado por Estado.
Abriu mão de suas bases da reeleição de deputado federal.
A mídia anunciou de que ele, estaria impedido de concorrer ao senado - isto é correu o risco de perder a burra e o chocalho.
Todos sabem que apesar de se tornar mais simpático popularmente, seu nome foi descartado pela cúpula do Governo Fátima Bezerra.
Apenas uma minoria de aliados, defende o seu nome.
A maioria fica com o candidato da governadora Fátima Bezerra, ex-prefeito de Natal Carlos Eduardo Alves e pelos vacilos cometidos, não sabemos se é Lulista ou Cirista.
Há 4 anos atrás valeu-se de Bolsonaro para ter palanque no segundo turno combatendo a aliada de hoje.
Todavia, o filho de Ricardo Mota, insiste em dizer que permanece candidato a senador - alega o principio da autonomia partidária.
Como tem respaldo dentro do PSB que banca sua aventura, pode até vencer mais esta barreira colocada em suas pretensões!
A verdade é que legislação é um verdadeiro puxa encolhe.
A sua complexidade exige aprofundamento da questão e neste aspecto, cravo a coluna do meio.
Não tenho certeza se ele será ou não!